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Lidia Arriagada-Garcia (ela/ela) se identifica como Mapuche, nascida e criada no Chile. obtuvo seu bacharelado em Fotografia e Pintura e Desenho na San Francisco State University, antes de se tornar cidadã americana e se mudar para Lenapehoking, na cidade de Nova York. Ela expôs suas obras fotográficas em exposições internacionais em locais e galerias de prestígio em Nova York, Londres, Praga e Veneza, Itália.
A carreira multifacetada de Lidia e a defesa dos direitos de grupos historicamente marginalizados, como los Pueblos Indígenasespecialmente mulheres indígenas e niñas, levou à fundação da ONG Images for Inclusion Inc (IFI) em 2017. Como presidente dessa ONG com status consultivo no ECOSOC, Lidia fez intervenções significativas em fóruns internacionais, como o Fórum Permanente da ONU sobre Questões Indígenas (UNPFII), em Nova York; o Mecanismo de Especialistas sobre os Direitos dos los Pueblos Indígenas no Conselho de Direitos Humanos da ONU (UNHRC), em Genebra, Suíça, e participou do 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Diálogo Regional das Américas "los Pueblos Indígenas e Acesso à Justiça" no Escritório Regional da América do Sul (OHCHR) em Santiago, Chile. Em 2024, ela participou da COP16 - a 16ª reunião da Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em Cali, Colômbia - para promover a inclusão dos direitos dos los Pueblos Indígenas e seu papel crucial no enfrentamento da crise climática e na proteção da biodiversidade. Em 2019, ela trouxe um programa de futebol para niñas indígenas chamado Pink Balls for niñas no Chile, capacitando-as, promovendo a igualdade de gênero e incentivando-as a seguir seus sonhos. Em 2024, ela organizou um bem-sucedido Seminário Internacional sobre Mudanças Climáticas e Ciência Indígena no Chile , com foco especial em mulheres e jovens indígenas, trazendo membros de nações nativas americanas para compartilhar suas soluções e desafios, juntamente com sua espiritualidade.
John Scott-Richardson é membro da Nação Haliwa-Saponi, no nordeste da Carolina do Norte. Sua linhagem materna é Nansemond/Saponi e a linhagem paterna é Tuscarora. John recebeu seu diploma de bacharelado da Atlantic Christian College. Ele tem experiência profissional em negócios dos setores público e privado. Trabalhou na Comissão de Assuntos Indígenas da Carolina do Norte como coordenador de programas, no Censo Federal dos EUA como contato tribal e no Museu de História da Carolina do Norte como educador e apresentador cultural. Atualmente, o Sr. Richardson atua como membro da diretoria da American Indian Community House e da Amerinda Indian Arts, ambas na cidade de Nova York. Ele trabalhou para enriquecer a programação de vários eventos locais, estaduais e nacionais, que incluem powwows,oficinas culturais, assembleias de oradores em apoio a questões indígenas, como, entre outras, o oleoduto Dakota, mulheres indígenas desaparecidas e assassinadas, representação cultural adequada em programas educacionais, inclusão e diversidade de negócios e American Indian Child Welfare Act. A paixão de John pelo povo indígena americano e por essas comunidades o levou a se apresentar recentemente nas Nações Unidas. John também é um ávido contador de histórias, apaixonado por formas de arte, incluindo atuação, música, fotografia e esportes. Ele acredita que essas formas de arte são uma das chaves que, juntamente com a educação correta, podem preencher a lacuna para os povos indígenas, ajudando-os a alcançar a verdadeira autodeterminação e, ao mesmo tempo, agregando valor ao mundo em geral.
Rich Barber é formado em História Americana pela Dartmouth, tem mestrado em Ciências Políticas e História Americana pela Universidade de Columbia e lecionou na Exeter. Foi co-editor e redator de um boletim informativo do setor, o "Inside Bookselling". Antes disso, trabalhou na Viking Penguin Inc., onde foi inicialmente diretor de publicidade e relações públicas e desenvolveu as campanhas de marketing para autores como Graham Greene e Frederick Forsyth. Tornando-se membro do departamento editorial sênior, adquiriu e editou livros de autores como Donald E. Westlake e Sally Bedell Smith. Escreveu para a The New Yorker, The New York Times Sunday Magazine, The Wall Street Journal e fez críticas para o Los Angeles Times e os jornais Hearst. Rich foi presidente da The Publishers' Publicity Association, atuou no Comitê Executivo da The Association of American Publishers, foi copresidente do National Books Awards e diretor de relações públicas da The National Medal for Literature. É coautor de dois livros, um sobre a história americana antiga e outro de humor. Atualmente, é presidente da A. Richard Barber & Associates, uma agência literária e consultoria de marketing e publicação de livros. Rich faz parte de um comitê que oferece bolsas de estudo para faculdades em sua cidade natal, Kent, Connecticut, e foi membro do conselho e vice-presidente do Player's Club em Nova York. Ele também é voluntário para ajudar na arrecadação de fundos para bibliotecas.